2017+2018

Em 2017, eles tiverem que aceitar o fato de que era recorrente que os produtores apresentassem estimativas de produção com erros na ordem de 60%.

Frente a essa realidade, um dos membros do grupo assumiu o compromisso de atuar como facilitador de processos de aprendizagem além de se manter no papel de coprodutor.

Esse compromisso garantiu que o grupo se sentisse seguro para apoiar jovens agricultores e, desse modo, além de se aproximar de temas relacionados à quebra de sucessão no campo, o grupo também se aproximou de temas como: a agricultura urbana, a cultura quilombola, o manejo de abelhas para produção de mel e a produção de cogumelos em estufas não climatizadas artificialmente.